Salve, Kotscho!
Impossível, ao ler este post, não lembrar de seu comentário sobre o ressoar interminável dos sinos em Ouro Preto. "Na hora da Ave Maria então, é um inferno".
Uma ressalva: nem os sinos em profusão são capazes de "espantar" as bruxas das noites ouro-pretanas.
Grande abraço!